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1.
Interface (Botucatu, Online) ; 24(supl.1): e190441, 2020. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: biblio-1124960

ABSTRACT

O presente estudo busca caracterizar, a partir de pesquisa qualitativa, as ações de profissionais da Atenção Básica à Saúde (ABS) atuantes no Programa de Automonitoramento Glicêmico (PAMG), com vistas à troca de saberes possibilitada pelo encontro com pessoas em uso de insulina cadastradas no programa. Selecionaram-se 12 usuários para realização de rodas de conversa e foram conduzidas entrevistas semiestruturadas com os trabalhadores atuantes no PAMG, em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) da capital paulista. Sob o enfoque dialógico, destacaram-se: a persistência do instrumentalismo biomédico pelos profissionais; o papel dos modos de vida dos usuários no seguimento terapêutico; e a emergência do PAMG enquanto espaço para o compartilhamento de experiências, lapidação da assistência e de apoio ao tratamento insulínico. Como resultado da análise, elaborou-se um guia para aproximação às necessidades de saúde dos usuários de insulina.(AU)


This study aims to characterize, through a qualitative research, actions of Primary Care professionals who work in the Glucose Self-Monitoring Program, focusing on the knowledge exchange enabled by the meeting with insulin users enrolled in the program. Twelve users were selected to participate in conversation groups and semi-structured interviews were conducted with Program workers at a Primary Care Unit in the city of São Paulo. Under the dialogic approach, the following aspects emerged, among others: the professionals' persistence in using the biomedical instrumentalism; the role of users' ways of life in the therapeutic follow-up; and the emergence of the Glucose Self-Monitoring Program as a space for sharing experiences, improving healthcare and supporting insulin therapy. As a result of the analysis, a handbook regarding insulin users' health needs was developed.(AU)


El presente estudio busca caracterizar, a partir de una encuesta cualitativa, las acciones de profesionales de la Atención Básica de la Salud actuantes en el Programa de Automonitoreo Glucémico (PAMG), con el objetivo del intercambio de saberes posibilitado por el encuentro con personas que utilizan insulina registradas en el programa. Se seleccionaron doce usuarios para la realización de rondas de conversación y se realizaron entrevistas semiestructuradas con los trabajadores actuantes en el PAMG, en una Unidad Básica de Salud de la capital del Estado de São Paulo. Bajo el enfoque dialógico, se destacaron: la persistencia del instrumentalismo biomédico por parte de los profesionales; el papel de los modos de vida de los usuarios en el acompañamiento terapéutico; y la emergencia del PAMG como espacio para la compartición de experiencias, lapidación de la asistencia y de apoyo al tratamiento con insulina. Como resultado del análisis, se elaboró una guía para la aproximación a las necesidades de salud de los usuarios de insulina.(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aged , Primary Health Care , Diabetes Mellitus/blood , Insulin/therapeutic use , Blood Glucose Self-Monitoring , Health Personnel
2.
Rev. bras. anestesiol ; 68(2): 154-161, Mar.-Apr. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-897825

ABSTRACT

Abstract Background and objective: There are few data defining the period of time in which preoperative tests can be considered valid. The purpose of this study was to determine the likelihood of changes in the results of preoperative tests previously normal in relation to time, and the impact of these changes on postoperative outcomes. Methods: A total of 970 patients with normal preoperative tests before the first surgery and who required a new intervention were included. The preoperative tests performed for the first procedure were compared with those performed for the second procedure. The following variables were assessed regarding their potential to induce changes in test results: sex, age, surgical risk, previous chemotherapy or radiotherapy, and presence of comorbidities. In-hospital outcomes were analyzed. Results: The median time between procedures was 27 months (6-84). The probability of change in at least one of the preoperative exams was 1.7% (95% CI: 0.5-2.9), 3.6% (95% CI: 1.8-5.4), and 6.4% (95% CI: 3.9-8.9) during the 12, 24, and 36-month intervals, respectively, for patients aged <50 years and 2.1% (95% CI: 0.7-3.5), 9.2% (95% CI: 5.9-12.5), and 13.4% (95% CI: 9.3-17.5), respectively, for patients ≥50 years of age. Age (p = 0.009), surgical risk (p < 0.001), chemotherapy (p = 0.001), radiotherapy (p = 0.012), and comorbidities (p < 0.001) were associated with the likelihood of changes in test results. Test changes were not significantly associated with in-hospital adverse outcomes (p = 0.426). Conclusion: For patients undergoing a second surgical procedure, the probability of change in previously normal preoperative tests is low during the first years after the first surgical intervention, and when changes occurred, they did not adversely affect the in-hospital postoperative outcomes.


Resumo Justificativa e objetivo: Existem poucos dados que delimitam o período de tempo em que os exames pré-operatórios podem ser considerados válidos. O objetivo deste estudo foi determinar a probabilidade de mudanças nos resultados de exames pré-operatórios previamente normais em relação ao tempo e o impacto dessas alterações nos desfechos pós-operatórios. Métodos: Foram incluídos 970 pacientes com exames pré-operatórios normais antes da primeira cirurgia e que requereram uma nova intervenção. Os exames pré-operatórios feitos para o primeiro procedimento foram comparados com aqueles feitos para o segundo procedimento. As seguintes variáveis foram analisadas em relação ao seu potencial para induzir alterações nos resultados dos exames: sexo, idade, risco cirúrgico, quimioterapia ou radioterapia prévia e presença de comorbidades. Desfechos intra-hospitalares foram analisados. Resultados: A mediana temporal entre os procedimentos foi de 27 meses (6-84). A probabilidade de alteração em pelo menos um dos exames pré-operatórios foi de 1,7% (IC 95%: 0,5-2,9), 3,6% (IC 95%: 1,8-5,4) e 6,4% (IC 95%: 3,9-8,9) nos intervalos 12, 24 e 36 meses, respectivamente, para pacientes < 50 anos e 2,1% (IC 95%: 0,7-3,5), 9,2% (IC 95%: 5,9-12,5) e 13,4% (IC 95%: 9,3-17,5), respectivamente, para pacientes ≥ 50 anos. Idade (p = 0,009), risco cirúrgico (p < 0,001), quimioterapia (p = 0,001), radioterapia (p = 0,012) e presença de comorbidades (p < 0,001) estavam associadas com a probabilidade de mudanças nos resultados dos exames. Alterações nos exames não se associaram significativamente a desfechos intra-hospitalares adversos (p = 0,426). Conclusão: Para pacientes submetidos a um segundo procedimento cirúrgico, a probabilidade de alteração nos exames pré-operatórios previamente normais é baixa durante os primeiros anos após a primeira intervenção cirúrgica e quando ocorreram mudanças não afetaram adversamente os desfechos pós-operatórios intra-hospitalares.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Reoperation , Preoperative Care , Diagnostic Tests, Routine/statistics & numerical data , Time Factors , Reproducibility of Results , Retrospective Studies , Cohort Studies , Treatment Outcome , Middle Aged
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